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Reserva da Biosfera da Graciosa

Reserva da Biosfera

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Galeria

Em setembro de 2007, a ilha Graciosa passou a fazer parte da Rede Mundial de Reservas da Biosfera da UNESCO por decisão do Conselho Internacional de Coordenação do Programa MAB (Man and the Biosphere - O Homem e a Biosfera), albergando uma área total de 10 782,75 hectares.

Este reconhecimento reflete as características ambientais, patrimoniais e culturais únicas da ilha, de que são singular exemplo as significativas colónias de aves marinhas que nidificam nos seus ilhéus; a Furna do Enxofre, imponente caverna lávica caracterizada por ter um teto em forma de abóbada perfeita; e a peculiar arquitetura rural promotora da denominada “Casa da Graciosa” e a “Arquitetura da Água”, original expressão da carência de água que sempre fustigou as gentes da Graciosa.

Os seus ilhéus constituem importantes habitats de nidificação de aves marinhas, bem como áreas de descanso para aves migratórias que estão de passagem pelos Açores. O mais notório ilhéu da Graciosa é o Ilhéu da Praia, um dos maiores e com maior diversidade de aves nidificantes do Arquipélago, no qual foi descoberto recentemente uma espécie endémica, o painho de Monteiro (Hydrobates monteiroi), que só nidifica nos ilhéus desta ilha. Estão também presentes nos ilhéus da Graciosa o cagarro (Calonectris borealis), o garajau-rosado (Sterna dougallii), o garajau-comum (Sterna hirundo), o frulho (Puffinus lherminieri baroli) e o painho da Madeira (Hydrobates castro). 

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