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Geologia - Paisagens

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Disjunção prismática

A disjunção prismática, ou colunar, forma-se em escoadas lávicas que se movimentaram sobre as encostas ou flancos do vulcão (em regime terrestre e sem qualquer interferência com água). As contrações que se geram no seio das escoadas, à medida que se dá o arrefecimento e solidificação da lava, abrem fendas, desenvolvendo-se prismas ou colunas, perpendiculares à superfície de arrefecimento horizontal. Deste modo, os prismas adquirem uma configuração vertical. Contudo, quando as escoadas lávicas ocupam antigos vales fluviais, a base da escoada evidencia muitas vezes uma disjunção colunar em leque, ou arqueada, como se observa em vários locais da costa da ilha das Flores.

Nos Açores existem diversos exemplos de disjunção prismática, nos geossítios da Rocha dos Bordões, na ilha das Flores, e da Ribeira do Maloás, na ilha de Santa Maria, onde esta disjunção colunar atinge uma maior pujança e monumentalidade.

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